Luana Oliveira dispara na liderança e comprova força e trabalho exemplar em Glória

Uma pesquisa divulgada pelo Instituto França em Nossa Senhora da Glória durante a última semana comprovou o cenário que se desenhava óbvio nos bastidores e nas ruas da cidade: A prefeita Luana Oliveira (PSD) lidera de maneira inabalável a disputa pela sua reeleição.

Realizado entre os dias 21 a 23 de agosto, o estudo registrado sob o n° SE-00431/2024 mostrou Luana com 66,58% das intenções de voto, contra apenas 11,70% do seu principal adversário, Alex Pintado, no cenário induzido.

A pesquisa mencionada também mediu a aprovação da gestão da prefeita Luana, que apareceu com 73,53% das pessoas afirmam que aprovam a gestão atual. Apenas 4,74% dos entrevistados afirmaram que desaprovam.

Os números evidenciam a boa gestão desempenhada pela prefeita Luana, bem como a liderança política exercida pelo seu irmão, o ex-prefeito Sérgio Oliveira. A junção da sua visão administrativa e da boa equipe de secretários, aliados à liderança política do irmão, fazem com que a prefeita tenha tranquilidade para executar a gestão e disputar tranquilamente uma reeleição.

Como nem tudo é unanimidade, há uma pequena parcela que acredita em um projeto de oposição e na importância de uma rotatividade política administrativa no município e por isso apostam no nome de Alex Pintado (PL) para a disputa. Essa parcela, porém, é minúscula e tende a diminuir com o afunilamento do período eleitoral, tendo em vista que o candidato da oposição não transmite a segurança necessária par atrair esse eleitorado e convencê-lo de que possui um projeto consistente de renovação.

O agrupamento liderado por Sérgio lidera o município há mais de duas décadas, com exceção do período de quatro anos de gestão de Zico, entre 2005 e 2008, e naturalmente carrega um desgaste, mas os números provam por si sós: Glória vem se desenvolvendo em um ritmo assustador e que transcende as barreiras estaduais. E a fórmula tem sido repetida desde meados dos anos 90: Gestões responsáveis com as contas públicas e a liberdade comercial para a atração de grandes estabelecimentos e indústrias.

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