Líder de organização criminosa responsável pela morte do Capitão Oliveira morre em confronto com a polícia
A ação se deu em Maceió/AL, distante 270 km da capital sergipana.
A Polícia Civil, por meio do Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), em conjunto com a Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol) e Polícia Militar, através da Companhia Independente de Operações Policiais em Área de Caatinga (Ciopac), deflagraram a segunda fase da Operação Rubicão no início da manhã desta quinta-feira,21, no intuito de capturar o principal líder da organização criminosa responsável pela morte do Capitão Manoel Alves de Oliveira, 42 anos, na época comandante do Ciopac, ocorrido no dia 4 de abril deste ano.
A delegada Mayra Moinhos, diretora da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol), agradeceu ao apoio dado pelos investigadores da Divisão Especial de Investigações e Capturas (Deic) da Polícia Civil de Alagoas e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Púbico de Alagoas.
A ação se deu em Maceió/AL, distante 270 km da capital sergipana, onde o indivíduo estava escondido juntamente com o segurança dele em uma pousada. No cumprimento da prisão, estes entraram em confronto com as equipes presentes e foram feridos, sendo de imediato conduzidos ao hospital local para atendimento. No entanto, não resistiram e faleceram.
O líder, identificado como Jonathas dos Reis Assunção, conhecido por “Pai”, financiou toda empreitada criminosa contra o Capitão e era o maior interessado na morte do policial. No momento do cumprimento da prisão, ele estava usando documentos falsos. O outro indivíduo foi identificado como Renato Reis de Godoy, primo de Jonathas e estava na condição de seu segurança.
Além do crime contra o Capitão, “Pai” é responsável por articular diversos homicídios no sertão sergipano, além de outros Estados. O procedimento foi encaminhado para a Divisão Especial de Investigações e Capturas (Deic), da polícia alagoana.
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