O troca troca da Secult em Sergipe!
Governo de Sergipe passa por mais uma troca no comando da Secretaria de Cultura
O Governo de Sergipe passou por mais uma troca no comando da cultura em apenas dois anos e três meses.
A Secult passou por mais uma mudança em seu comando. A nova formatação do governo Jackson Barreto levou o ex-prefeito João Augusto Gama para comandar os destinos das políticas culturais o que ninguém sabe é até quando! O que podemos afirmar é que se Gama pega gosto pela pasta poderá ficar até o final do governo JB, visto que, é um dos principais amigos e aliado fidedigno do governador.
O mais pilhérico é ver setores da política e da própria imprensa, secundarizando a troca de pasta por Gama. Alguns dizem que ir gerir a cultura é apenas um prêmio de consolidação para o ex-prefeito. Compreensão como estas fragilizam a importância que as políticas culturais têm para a consolidação de uma sociedade mais altiva como referenda o educador, jornalista e sertanista Leandro Flores: "Um povo sem arte e sem cultura é um povo que não existe". Portanto, a cultura é um fator crucial para o ser humano. Pois é através dela que encontramos as várias expressões artísticas, presentes na homologação dos indivíduos e grupos sociais.
O mais intrigante é ver setores importantes da sociedade fazer esse tipo de avaliação pífia e medíocre com a pasta que resguarda a nossa identidade e tem uma função estratégica para dialogar mais fraternalmente com a juventude e com os edificadores de arte e cultura.
Está na hora de enxergarmos que cultura é uma política extremamente importante para o desenvolvimento e amadurecimento da sociedade.
Sabemos fidedignamente que o Gama não irá abrir mão de continuar o trabalho que já fora implementado pelos gestores passados, mesmo que timidamente. O mais importante é que não haja nenhuma descontinuidade na política cultural do estado e sim a ampliação dessas políticas.
É preciso continuar o que está sendo acertado e melhorar outras áreas que possam valorizar o fazer e o consumo cultural do povo sergipano. O bonde já passou, é preciso saltar obstáculos para redefinir uma política cultural eficiente e coletiva em nosso estado.
O tempo urge. Tenho dito!
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