Sindseme questiona prefeito de Estância: “Dois meses sem pagar o reajuste dos ACE’s e ACS’s”
Sindicato dos Servidores Públicos de Estância e Arauá direcionou cobrança ao prefeito Gilson Andrade e a Secretária de Saúde, Leide Catuninho
Foto: Portal JL/Reprodução
O Sindicato dos Servidores Públicos de Estância e Arauá (Sindseme) emitiu ofício direcionado ao prefeito de Estância, Gilson Andrade (PSD), e à secretária municipal de Saúde, Leide Catuninho, cobrando explicações pelos dois meses sem pagamento do reajuste do piso salarial dos agentes comunitários de saúde (ACS’s) e de combate a endemias (ACE’s).
O valor de R$ 2.604,00 por cada agente está previsto no repasse feito pelo Governo Federal, que também já foi reajustado desde o início de 2023. “Não há justificativa para a demora da Prefeitura e da Secretaria Municipal da Saúde em não pagar o que é de direito desses trabalhadores”, criticou o presidente do Sindseme, Isaías de Jesus.
O sindicalista explica que o reajuste foi negligenciado durante os dois primeiros meses do ano (janeiro e fevereiro). O fato não impede que o prefeito e a secretária deliberem pelo pagamento do percentual retroativo que é direito dos servidores.
“Já havíamos oficiado o prefeito Gilson Andrade no dia 02 de fevereiro, mas não obtivemos retorno. Agora, reforçamos novamente através de novo ofício e aguardamos que a solução seja dada. O que podemos afirmar é que haverá luta e resistência em defesa desse direito inegociável das duas categorias”, completou o presidente.
Ascom Sindseme
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