CUT repudia apoio do governo Fábio Mitidieri ao genocídio praticado por Israel contra povo palestino
Organização exige uma reparação do governo ao povo palestino
Mais cedo nesta segunda, dia 06, nos deparamos com a bandeira de Israel hasteada em frente ao Palácio dos Despachos, em Aracaju, sede do Poder Executivo.
O mesmo Israel que já matou mais de 3 mil crianças palestinas, o mesmo Israel que há mais de sete décadas promove o genocídio do povo Palestino.
Na última sexta, dia 03, a CUT Sergipe se somou a dezenas de entidades sergipanas em um ato pelo cessar fogo na região, um protesto de denúncia contra o genocídio e de solidariedade ao povo Palestino.
Ver o hasteamento desta bandeira pelo governo de Sergipe nos diz que a gestão de Fabio Mitidieri apoia o massacre aos palestinos e consequentemente o genocídio de um povo e isso, a Central Única dos Trabalhadores e seus sindicatos filiados repudiam de forma veemente.
Na luta pela paz, contra o bombardeio de hospitais e assassinato de crianças, mulheres, idosos, população civil da Palestina, o último sábado, dia 4 de novembro, data instituída como o Dia Mundial de Solidariedade ao Povo Palestino, foi marcado por manifestações em mais de 100 cidades em todo o mundo.
Enquanto isso, em resposta ao grito pelo cessar fogo, assistimos a uma escalada de violência para intimidar líderes religiosos que se manifestam contra o genocídio do povo palestino.
É neste momento em que se fortalece a luta pelo cessar fogo na Faixa de Gaza que vemos Israel dificultando a saída de brasileiros que estão na Palestina.
Por toda a dor e desumanidade que uma guerra traz, pelos assassinatos, pelas vidas e famílias destruídas, repudiamos a decisão política do governador de Sergipe Fábio Mitidieri de hastear a bandeira de Israel manifestando assim o apoio a um massacre cruel e desumano da população civil sofrida da Palestina.
Portanto, exigimos uma reparação do governo Fábio Mitidieri ao povo palestino e também ao conjunto população sergipana por essa ação tão aviltante a todos, todas e todes que lutam pelo princípio do direito à vida de todos os povos.
Fonte: Ascom CUT
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