Edvaldo Nogueira diz que se frustrou por Zezinho Sobral deixar o PDT em menos de um ano
Segundo Edvaldo, “infelizmente ele sai do nosso partido sem uma justificativa"
O prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT) deu uma entrevista bombástica ao radialista George Magalhães, em seu programa na SIM FM de Carmópolis, e lamentou a desfiliação do vice-governador Zezinho Sobral do PDT, considerando “que foi uma perda muito grande”. Segundo Edvaldo, “inclusive nós apostamos nele e, como eu disse, a indicação de Zezinho Sobral para vice-governador foi feita por mim”.
Edvaldo revelou que o então governador Belivaldo Chagas e o ex-candidato Fábio Mitidieri “estiveram em minha casa para convidar a minha esposa (Danuza Silva) para ser a vice e ela não quis, daí nos apostamos em Zezinho, para que ele pudesse ajudar na condução do nosso partido e ele tinha disponibilidade de ajudar, colaborar e ser o instrumento de fortalecimento do PDT”.
Segundo Edvaldo, “infelizmente ele sai do nosso partido sem uma justificativa. Na minha opinião não há uma justificativa plausível para ele deixar a legenda. Agora ele é maior de idade, é vacinado, dirige a vida dele. Agora, é lamentável e acho que foi uma frustração para o nosso partido. Até hoje não entendo, ele me comunicou na véspera que iria sair… E aí é a consciência dele”.
Sentidos e frustrados – Edvaldo Nogueira disse ainda que “eu e o PDT ficamos muitos sentidos, muitos frustrados, porque apostamos nele, numa indicação que era do partido e também minha pessoal, porque todo mundo dizia que ‘fui eu que indicou o vice-governador” e não passou nenhum ano e ele já saiu do partido o que é um fato lamentável. Agora, obviamente que a vida é dele, o futuro ele escolhe, agora, na minha opinião e do PDT é lamentável a saída do vice governador Zezinho Sobral, que teve a força e o apoio do nosso partido par ser o vice-governador de Sergipe e menos de um ano depois ele sai do partido”.
– É por isso que às vezes as pessoas ficam chateadas com a política, porque a alguém está num partido e sai para outro, sem nenhuma justificativa plausível, mas, vida que segue, disse Edvaldo.
George Magalhães perguntou “se isso foi uma traição ou uma punhalada no senhor”: Edvaldo respondeu que “aí que vai definir é o eleitor, ou o ouvinte do seu programa e cada um tire a conclusão que achar que é mais adequada”.
Fonte: FaxAju
Quer receber gratuitamente as principais notícias do Política de Fato no seu WhatsApp? Clique aqui.