Ação da SMTT de Estância vira referência para cidades sergipanas

Com prazos definidos e destino legal, operação garante ordem no trânsito, saúde pública e qualidade de vida urbana


29/09/2025 16:26

A Prefeitura de Estância, por meio da Superintendência Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), iniciou uma importante ação para a retirada de veículos abandonados nas vias públicas, estabelecendo prazo de 10 dias para que os proprietários regularizem a situação. Após esse período, os automóveis são removidos ao pátio do órgão e encaminhados para leilão.

Ordem, limpeza e segurança

A iniciativa pretende melhorar a fluidez do tráfego, preservar a limpeza urbana e reduzir riscos de acidentes. Veículos abandonados comprometem a circulação, degradam o espaço público e colocam em risco a segurança da população.

Saúde pública em foco

Além dos impactos no trânsito e no ambiente urbano, a medida também reforça o cuidado com a saúde coletiva. Carros parados em vias públicas podem acumular água, tornando-se criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, e ainda abrigar animais peçonhentos, como aranhas e escorpiões.

Procedimento legal e transparente

A operação segue edital publicado pela SMTT, que disciplina prazos, etapas de remoção e destinação dos veículos. A notificação garante ao proprietário o direito de regularização antes da retirada. Caso contrário, além da remoção, o responsável arcará com custos de guincho e estadia até a realização do leilão.

Modelo para outras cidades

A ação da SMTT de Estância ganhou destaque na imprensa estadual e passou a ser citada como exemplo para outros municípios que enfrentam o mesmo problema. O protocolo adotado — notificação por edital, prazo definido, remoção e leilão — mostrou-se eficaz, ágil e de baixo custo para o poder público, além de oferecer resposta imediata à população.

A experiência reforça o papel pedagógico da medida e comprova que a iniciativa pode ser replicada em outras cidades, assegurando ordem viária, saúde pública e qualidade de vida para a comunidade.

Fonte/foto: SECOM


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