Trabalho de Eliane Aquino ganha repercussão nacional com avanço no Bolsa Família
O Governo Federal anunciou um feito histórico para a política social brasileira: cerca de 1 milhão de famílias deixaram de receber o Bolsa Família após aumentarem sua renda e superarem a situação de pobreza.
O fenômeno é atribuído a políticas robustas de qualificação, inserção no mercado de trabalho e fortalecimento do empreendedorismo, consolidando a eficiência do programa sob a coordenação da sergipana e ex-vice-governadora de Sergipe, Eliane Aquino, atual secretária Nacional de Renda de Cidadania (SENARC).
Se, politicamente, a avaliação conferida por alguns é a de que o órgão inibe o potencial de Eliane, tecnicamente é preciso reconhecer que a sua atuação tem sido primordial para o Governo Lula alcançar números tão precisos para a superação da miséria e da pobreza no Brasil.
O assunto, entretanto, pode ser tratado como uma faca de dois gumes. Ora, se a população sobe para uma faixa de renda que lhe garante autonomia financeira, o resultado deveria ser comemorado, confere? Na teoria, sim. Na prática os opositores políticos tratam os dados apenas como “cortes no Bolsa Família”, o que beira o sofismo, mas que estimula tais famílias a se sentirem prejudicadas.
Se nos meandres políticos da guerra de narrativas Eliane pode vir a ser questionada, na discussão sobre competência não há dúvidas de que vem ganhando destaque com sobras no cenário federal. Escolhida a dedo pelo seu compadre e amigo, presidente Lula, ela tem seguido essa missão exitosa em Brasília, mas afastada da política sergipana, na qual segue com aceitação popular e um gigantesco potencial eleitoral.
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