Clarisse Ribeiro alcança favoritismo com candidatura competitiva rumo à vaga de desembargadora
A disputa da advocacia sergipana pelo Quinto Constitucional – ou seja: pela vaga de desembargador no Tribunal de Justiça de Sergipe – tem reservado boas surpresas e bons nomes, especialmente a partir da definição de cotas de gêneros que garantem a, no mínimo, três mulheres chegarem à segunda fase da escolha.
Nesse bojo é que surgem nomes destacados, a exemplo da advogada, sócia-administradora do escritório Eduardo Ribeiro Advocacia e ex-juíza do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SE), Clarisse Ribeiro. Sob o mote da participação feminina nas decisões da Justiça de Sergipe, a Ribeiro tem avançado consideravelmente na preferência do eleitorado, especialmente feminino e da jovem advocacia, cujas bandeiras se assemelham às pautas de Clarisse.
O resultado dessa aglutinação de forças foi visualizado de perto na última quinta-feira, 16, com a inscrição da advogada à disputa do quinto. Na sede OAB, Clarisse reuniu uma quantidade considerável de apoiadores, além de, claro, o seu maior cabo eleitoral: seu pai Eduardo Ribeiro.
Eduardo é considerado um dos maiores nomes da advocacia sergipana, cujo escritório já atuou em várias das ações mais destacadas e de alto grau de dificuldade no estado e a nível nacional, dada a atuação reconhecida deste em Brasília, por exemplo. Nos idos dos anos 2000 ele chegou a disputar a presidência da OAB, enfrentando o imbatível Henriclay, naquela que viria ser uma das eleições mais disputadas da história da ordem.
Com todos esses elementos e uma disputa acirrada, mas muito aberta, Clarisse tende a consolidar o posto de candidatura competitiva e avançar para a segunda fase do processo, com a lista de seis advogados que será filtrada para apenas três pelo próprio Tribunal de Justiça, para só então ser concluída com a chancela e escolha do nome final pelo governador do Estado.
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